morcego
persegue
na
noite
no
norte
secreto
do som
soma
sequencia
no cimo
do sonho
sirene
sonora
namora
morando
na
ponta
na
porta
sonando
a amada
insensato
insiste
no
ato
no
fato
do
amor
cegando
realidade
rebrilha
na
aurora
do
dia
nega
paixão
morcego
espera
na
volta
da
noite
o
amor
chegar
insensato
persiste
no
ato
do
fato
do
amor
cegando
Poema publicado originalmente em
MONTEIRO, Clodomir. Derroteiro de Rotinas. São Paulo: Quíron/Práxis, 1976. p.55
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