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“Verve do amor é a poesia
versa o poema conserva
amor sem verve não ferve
com quem poema conversa”

Clodomir Monteiro

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“O que Clodomir Monteiro realiza, portanto, é uma paródia interna, pela qual o poema diz o que não está escrito e escreve o que não diz. Uma dicção ambivalente como transcurso da realidade mesma que deságua sempre um contexto da contradição entre o maniqueísmo da bilateralidade negativa e a abertura dialética que torna múltiplas as possibilidades de mudança.”

Mário Chamie
poeta

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“Inserido no contexto criativo instaurado pelo poema-Praxis, Clodomir Monteiro expressa, neste DERROTEIRO DE ROTINAS, a nova correspondência que existe entre o escrever um texto e o viver o contexto no dia a dia, na rotina do cotidiano.”

Nelly Novais Coelho
crítica literária

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“Será que estava (a crítica) tão desligada do Acre que não pode dialogar com as experimentações conteudísticas com que Clodomir Monteiro – em Derroteiro de rotina – vai aos poucos se curando das dores-de-barriga formais do chamado praxismo? E chega, essa crítica, a assumir os ares trêfegos da molecagem ao assumir o silêncio que pesou nesta década e na outra sobre vários livros...”

Moacyr Félix
escritor

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“E o correio colocava em contato autores de tendências estéticas e temáticas as mais díspares: ficava-se sabendo que o praxismo chegara ao Acre, por meio da produção do poeta Clodomir Monteiro (-)”

Luiz Ruffato
escritor

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“Não sou crítico literário, mas vejo nos versos do Clodomir como sequências de um filme de Büniel, ou de Jean Luc-Godard, ou mesmo de Bergman mexendo com quem está confortavelmente instalado numa poltrona, no escuro, pronto para o lazer mas não consegue segurar o sentimento que explode diante do que lhe é proposto em luz, som, ruído, cores, gestos, espaços e insunuações.”

Elson Martins
jornalista

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Academia Acreana de Letras

Academia Acreana de Letras

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DERROTEIRO DE ROTINAS (1976)

DERROTEIRO DE ROTINAS (1976)

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A SINUCA DA OLARIA (1980)

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ACREDITO (2014)

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