"LA
EVOLUCIÓN DE LOS PINOS
ES COMO EL “BOLERO RAVEL”
ES COMO EL “BOLERO RAVEL”


Mozart embala meu sonho
e me encanta Ravel
você transporta os dois
meu tema sempre filipe
amo os dois e você
ao re rever este olhar
linda sonata de luz
terna emoção me invade
já não me sinto tão triste
amo os dois clara e gema
e me encanta Ravel
você transporta os dois
meu tema sempre filipe
amo os dois e você
ao re rever este olhar
linda sonata de luz
terna emoção me invade
já não me sinto tão triste
amo os dois clara e gema
não tenho inveja de Mozart
não me fascina Bethovem
quem me derrota é Ravel
bolero eterno insiste
sou sua pele de novo
esta sonata me acalma
me faz dormir em seu seio
mas é preciso acordar
programo só cinco vezes
`stou entre a casca e o ovo
não me fascina Bethovem
quem me derrota é Ravel
bolero eterno insiste
sou sua pele de novo
esta sonata me acalma
me faz dormir em seu seio
mas é preciso acordar
programo só cinco vezes
`stou entre a casca e o ovo
Ravel nos lembra infinito
nascer morrer e migrar
é a evolução dos pinheiros
proclamo três almas gemeas
amo nós dois e você
nascer morrer e migrar
é a evolução dos pinheiros
proclamo três almas gemeas
amo nós dois e você
LA
EVOLUCIÓN DE
LOS PINOS ES COMO EL “BOLERO DE RAVEL” Así, después de más 100 millones de años,
la evolución de los pinos, a medida que sabemos más cosas de ella, se parece
cada vez más al Bolero de Ravel, en el que el mismo tema se repite una y otra
vez en una constante colonización de ambientes áridos (tanto fríos como secos) y
una continua extinción de linajes y especies que no logran sobrevivir a un
cambio lento en las condiciones ecológicas.
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